Ahá! Se eu não te mandasse nem ia se importar em ouvir "Palavra de Mulher". *.* Não é meu aquele poema, aquela música. Mas tenho algo assim:
Na madruga fria Desse domingo quente: Seu corpo no meu Todo dia. Todo dia, dia quente O seu corpo no meu O meu corpo no seu. Na madrugada fria Saio rodopiando Procurando sua saia Que desvairada vai De encontro a minha Ao som de tambores Bandolins percussão. Na madrugada fria Saio rodopiando Procurando sua saia Que desvairada vai De encontro a minha. Que desvairada vai.
Fica ate difícil comentar sobre algo tão belo e ao mesmo tempo tão simples, isso eu deixo para pessoas hábeis suficientes para demonstrar com palavras sentimentos tão pessoais e comuns a todos mais que em grande parte das vezes temos vergonha em dizer ou até mesmo ocultamos, so posso dizer parabens pelas poesias.
Pois é... Agora que fui intimado a vir aqui... que posso dizer? rs Bom, primeiro: agradecer o post feito prá mim. Segundo: agradecer por ter sido da Ane, essa mulher que tanto eu admiro e por quem torço muito nesta vida... E no mais, tentar entender um pouquinho de tão belas palavras que ela sempre deixa aqui... Ahhh e claro, comemorar: por que ela resolveu entrar nessa profissão pela qual sou apaixonado: o Jornalismo. Só posso estar feliz por dividir com ela este momento de nascimento... o nascimento de mais uma grande jornalista. Bjão minha querida... e estarei aqui sempre do teu lado.
Uma dualidade itinerante - arisca, doce, racional, efusiva, morena, loira, otimista, realista, às vezes Elvis Presley, em outras Miúcha. Já a advertiram a não mostrar tanto os dentes; pedido inútil - insiste em sorrir para a vida.
Chora, mas também é dura na queda. Libriana no sol, ariana na lua e pisciana no ascendente. Mas o vênus em leão é muito importante.
Sonha em ser escritora. Às vezes toma um chá de sumiço, mas não leva gosto pela coisa - acaba retornando sempre.
5 comentários:
Ahá! Se eu não te mandasse nem ia se importar em ouvir "Palavra de Mulher". *.*
Não é meu aquele poema, aquela música. Mas tenho algo assim:
Na madruga fria
Desse domingo quente:
Seu corpo no meu
Todo dia.
Todo dia, dia quente
O seu corpo no meu
O meu corpo no seu.
Na madrugada fria
Saio rodopiando
Procurando sua saia
Que desvairada vai
De encontro a minha
Ao som de tambores
Bandolins percussão.
Na madrugada fria
Saio rodopiando
Procurando sua saia
Que desvairada vai
De encontro a minha.
Que desvairada vai.
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Espero que curta, um beijo e, bom dia, Caju!
Caju, sobre o texto-diálogo... Ele simplesmente nasceu, assim, simples mesmo. Acho que tenho escritos coisas melhores, Caju. Acho!
Caju... =/
Fica ate difícil comentar sobre algo tão belo e ao mesmo tempo tão simples, isso eu deixo para pessoas hábeis suficientes para demonstrar com palavras sentimentos tão pessoais e comuns a todos mais que em grande parte das vezes temos vergonha em dizer ou até mesmo ocultamos, so posso dizer parabens pelas poesias.
Pois é...
Agora que fui intimado a vir aqui... que posso dizer? rs
Bom, primeiro: agradecer o post feito prá mim. Segundo: agradecer por ter sido da Ane, essa mulher que tanto eu admiro e por quem torço muito nesta vida...
E no mais, tentar entender um pouquinho de tão belas palavras que ela sempre deixa aqui...
Ahhh e claro, comemorar: por que ela resolveu entrar nessa profissão pela qual sou apaixonado: o Jornalismo.
Só posso estar feliz por dividir com ela este momento de nascimento... o nascimento de mais uma grande jornalista. Bjão minha querida... e estarei aqui sempre do teu lado.
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